segunda-feira, 6 de junho de 2016

Hoje escrevi dois ou três textos. Em papel e na minha cabeça. Não os posso publicar porque são do mais exposto que já estive. São do mais visceral que já escrevi. E é como se não os tivesse escrito. As minhas entranhas à vista de todos, os meus olhos no sitio do costume. O coração junto aos olhos. E nem são bons sequer. Gostava de poder escrever tudo o que me vem à cabeça, mas isto deixaria de ser um blogue, e embora eu não goste da palavra (blogue), acho que ficamos melhor assim. A falar de coisas em metáforas, com duplos sentidos e com sitio por onde fugir.

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