terça-feira, 26 de março de 2013


Desapareceu. Ficou o cheiro do almoço e a luz quente do meio-dia que entrava na cozinha pouco iluminada. Ficou a textura do chão de madeira e das mobílias. Ficaram as folhas caídas no chão do quintal, amarelas e velhas. Ficou o meu menino, e o carinho. Desapareceu. Hoje ficam as vestes pretas e as lágrimas quentes, fica o sal de Portugal na lembrança, fica o olhar perdido na distância. Adeus