terça-feira, 21 de março de 2017

Quando o meu coração acorda vazio, ou se esvazia pelos furos das balas perdidas, entras tu de rompante no teu barulho silencioso, no teu sorriso esgueiroso,á procura do meu que já lá está, por saber que ai vens. Sempre de mansinho abres de vagar o teu caminho, e com a tua varinha, enches-me de calma e alegria, e beijas me no espaço, até sentir no teu abraço, o meu coração a encher.

terça-feira, 7 de março de 2017

O pequeno coiote caminhou de mansinho, pata ante pata sem marcar o seu caminho. Fixava o ponto do ventre à chegada, preparando-se para num circulo felpudo ser amada. As pestanas batiam suavemente entre si, e os dentes escondidos no sorriso descontrolado, já o focinho aninhado na paixão até ao fim, e o coração no amor para sempre mergulhado.