Tou à espera que o lobo venha e me coma a cabeça,
Sou de ficar a olhar no fundo até que a coisa aconteça.
Se cair em mim que perca a força e adormeça.
E me finja de morto até que a fome desapareça.
Dentes afiados , pensamentos viciados,
A bafejar no meu pescoço, já só pensa no almoço.
A rosnar no meu ouvido, olha um porquinho ferido. Cerra os dentes de repente, mais uma galinha contente.
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